sábado, 4 de maio de 2013

ANA LEAL SUSPENSA E PROIBIDA DE ENTRAR NA TVI

   Um dia tinha que acontecer pois uma jornalista incompetente como aquela que fez a Reportagem da Escravatura em Loures, mais dia menos dia, teria que cair. Não venham os espertos, os políticos ou os comentadores falar na mais controversa jornalista que fala sem ter medo e denuncia o que está mal.
 Para mim o que ela escreve denuncia ou fala, não tem qualquer valor, pois desde 1996 que a considero uma jornaleca de meia tigela.
A reportagem que ela fez acerca da minha pessoa e da minha família era de tal forma grave, que o Ministério Publico mandou de imediato averiguar e a Policia Judiciária batia-me á porta, para ver as camaras de tortura as correntes e as lamelas onde os escravos comiam.
 Foi precisamente a escrava Bety que os recebeu e mostrou tudo o que quiseram ver.
 A minha família ficou fortemente abalada com os noticiários da TVI que durante uma semana não falavam noutra coisa.
 É claro que a Jornaleca não sabia que se estava a meter com um homem serio, honesto , trabalhador e que sempre cumpriu com as suas obrigações e sempre respeitou valores.
 Um homem que viveu trinta anos de guerra e que na vida já nada o pode surpreender .
 Resolvi então montar a minha mesa de trabalho e atacar. Foram meus companheiros de trabalho o Orlando Cruz que veio em defesa dos escravos e logo se apercebeu que se tratava duma história mal contada e passou-se para o lado do ataque. O Lima Ferreira e o Engenheiro Serrão. Publiquei a  Revista  a TVI conta a anedota do ano e logo a seguir os MEDIA e os MERDIAS.
 Peço a atenção dos críticos e comentadores baratos que logo dizem que a Judite de Sousa tem as costas quentes, que o marido é Presidente da Camara, que é arrogante e  falam sem saberem do que estão a falar. É tudo suposto.
Mas aquilo que se passou comigo e com a minha família foi real duma situação irreal.
Artur Albarran e Fernanda Câncio também participaram nesta infame Reportagem.
Fernanda Câncio na Grande Reportagem escrevia assim: Tudo começou no ultimo dia do ano de 1995 quando Natália com uma mochila ás costas consegui saltar uma grade de três metros de altura pintada de verde . Só não disse que viu o filme do Natal de 1995 quando Natália abriu a prenda que estava no sapatinho junto á arvore de Natal, e  o menino Jesus da minha mulher oferecia-lhe um fio de ouro. Só não diz que a viu pular a agarrar-se aos beijos á minha mulher. Esse filme existe, está aqui para quem quiser ver .Passado cinco dias Natália fugia...E a Fernanda Câncio resolveu contar uma história  que ainda hoje me leva a pensar o que beneficiaram com tudo isto.
Escreve ainda a Câncio depois de falar em maus tratos e tudo  que imaginava : SERÁ QUE FUGIU POR HAVER UMA HISTÓRIA AMOROSA COM O SENHOR CARMO? Só que aqui ela pensou certamente que estava a falar do pai dela.
Por hoje já chega mas volto ao assunto.
Para os comentadores anónimos deixo a mensagem-Não sou Presidente, não sou conhecido, não exerço cargos públicos nem políticos, Não sou rico, não sou Ministro, conheço a dureza da vida e também conheço o pão que o diabo amassou. Aqui deixo o Despacho do Tribunal para saberem o que essas excelentes jornalecas reportaram há dezassete anos e que jamais as esquecerei e sempre que poder estarei presente para lhes recordar o que eu e a minha família passamos .

     
 

1 comentário:

  1. Caro Mário Carmo, necessitava urgentemente de entrar em contacto consigo, exactamente sobre esta dita jornalista, por favor responda-me para ria.mar@sapo.pt. Desde já agradeço. Cumprimentos

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